quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Grupos de Teatro e Dança reúnem com Diretor da Funarte

Teatro e Dança

Grupos de teatro e dança estarão reunidos em Belém, no dia 15 deste mês, para a Assembleia Setorial de Teatro e Dança do Pará, onde serão discutidas as estratégias de implementação do Plano Nacional de Cultura para o segmento na região, e também eleitos os delegados do estado para a II Conferência Nacional de Cultura, que será realizada em Brasília, de 11 a 14 de março. A Assembleia acontecerá na Escola de Teatro e Dança da UFPA, de 8h às 18h. As inscrições poderão ser feitas até dia 15 de janeiro, sem custos, no SESC e IAP. A ficha de inscrição e as instruções para a inscrição on-line estão disponíveis no blog do IAP (http://www.iap.pa.gov.br/blog).

Devido sua importância para a conclusão das etapas de acompanhamento e avaliação do Plano Nacional de Cultura, proposto pelo MinC, o evento contará com a presença do Diretor do Centro de Artes Cênicas da Funarte, Marcelo Bones, entre outros representantes de instituições, esfera estadual e sociedade civil, com o intuito de discutir as estratégias de políticas públicas de cultura para a região e a participação da classe artística diante das novas frentes de articulação no setor. A Assembléia conta com o apoio institucional do Banco da Amazônia, Universidade Federal do Pará, Instituto de Artes do Pará, SESC, SESI.

O encontro é também parte de uma ampla programação organizada pela classe artística local, que visa facilitar a formação e o funcionamento de fóruns e redes desses artistas, agentes, gestores, investidores e ativistas culturais. “Pretendemos reunir o maior número possível de artistas e chamar a atenção ao futuro das políticas culturais da Amazônia em teatro e dança, que sempre padeceu de recursos e necessita de uma articulação integrada da categoria”, afirma Wlad Lima, integrante da Comissão Organizadora do evento.

Além da programação no dia 15, haverá previamente uma vídeo-conferência com o Diretor Marcelo Bones, no dia 14, para esclarecimentos acerca do Sistema Nacional de Cultura; como também uma reunião presencial da rede social Teatro da Floresta, criada pela Profª. e Pesquisadora Wlad Lima e que reúne mais de 400 artistas da Amazônia conectados via web. “Nossa idéia é que, após a Assembléia, um grande movimento de ocupação territorial da categoria de teatro e dança seja instaurado na cidade, para mostrar nossa mobilização e presidir a Abertura do Fórum Permanente de Teatro e Dança, que pretendemos realizar no dia 18 como a conclusão de nossas articulações”, reitera Wlad.

Serviço - Assembleia Setorial de Teatro e Dança do Pará. Dia 15 de janeiro, das 8h às 18h, na Escola de Teatro e Dança da UFPA. Inscrições abertas até dia 15 no Sesc e no IAP. Para a inscrição on-line, os interessados devem preencher a ficha de inscrição disponibilizada no blog do IAP (http://www.iap.pa.gov.br/blog) e enviar para o e-mail teatroedancaiap@gmail.com.

PROGRAMAÇÃO

Assembléia Setorial de Teatro e Dança do Pará

8h – 9h – Credenciamento de Participantes.

9h – Abertura (Teatro Universitário Cláudio Barradas). Estarão presentes na mesa:

• Marcelo Bones (Diretor do Centro de Artes Cênicas da FUNARTE)

• Delson Cruz (Representante Regional do Ministério da Cultura)

• Ailson Braga (Diretor do Sistema Integrado de Teatros – SIT)

• Waldete Brito (Representante da Região Norte no Colegiado Setorial de Dança)

• Paulo Ricardo (Representante da sociedade civil em teatro)

10h – Palestras seguidas de Debate: Marcelo Bones “O papel dos colegiados de teatro e dança do Plano Nacional de Cultura” e Marcelo Dantas "O Plano Nacional de Cultura"

11h15 – Leitura e finalização do Regimento da Assembléia;

12h – Aprovação do Regimento;

12h30 – ALMOÇO

13h30 – Retorno da Assembléia: inicio dos GT’s.

15h30 – Plenária Setorial (teatro e dança);

17h30 – Plenária Geral (teatro + dança);

18h – Encerramento.

Texto: Adelaide Teixeira – Etdufpa.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Mais novo cineclube do Pará inaugura com filme sobre Landi

Audiovisual

No próximo dia 14, às 19h, será inaugurado o “Cine Na Memória”, projeto do Museu da Imagem e do Som, que conta com o apoio do Centro Técnico Audiovisual – CTAv. Na estréia, será exibido “O arquiteto régio do Grão Pará – Landi”, película de 1978 dirigida por Mário Carneiro, e que será debatido em seguida por representantes do IPHAN, Fórum Landi, DPHAC, entre outros.

O tema Memória é pouco debatido na sociedade em geral. Mesmo no meio acadêmico ele ainda não é discutido de forma salutar. Visando ampliar a discussão e a percepção da importância do tema, o Museu da Imagem e do Som do Pará lança o projeto Cine Na Memória.

O projeto pioneiro consiste em criar exibição quinzenal no mini-auditório do MIS, onde serão exibidos filmes de produção retroativas a década de 80, criando assim espaço específico para exibição de material de acervo tanto deste Museu quanto de outros acervos, disponibilizando para profissionais da área de museologia, musicologia, professores universitários, acervo, pesquisa, realizadores de audiovisual e público em geral.

Para complementar a ação, será composta mesa de debate nas mais diferentes abordagens e com convidados especiais visando uma fruição do tema e possibilitando assim uma abordagem importante do tema Memória.

Na estreia do Cine Na Memória, a mesa que será composta logo após a exibição e terá como tema “Landi e a Cidade”, em comemoração ao aniversário de Belém, e será composta por Maria Dorotéa de Lima da Superintendência do IPHAN no Pará, Elna Trindade, arquiteta do Fórum Landi, Lélia Fernandes, historiadora e Diretora de Patrimônio do DPHAC e José Julio Lima, arquiteto.

Storyline do documentário

O filme narra a vida e a obra do arquiteto italiano Antônio José Landi, que chegou em Belém do Pará em 1753. Influenciado pelos estilos neoclássico e barroco, ele alterou a arquitetura da cidade. O curta mostra o Palácio do Governo, a Igreja da Matriz e de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. Duração: 21 minutos.

Mais informações sobre Mário Carneiro (foto acima):

http://www.cenaporcena.com.br/entrevista9.asp

Serviço - Inauguração do projeto Cine Na Memória. Dia 14 de janeiro, às 19h, no mini-auditório do Museu de Arte Sacra, na rua Padre Champagnat, s/n, na Cidade Velha. Assista o vídeo de divulgação no endereço:

http://www.youtube.com/watch?v=z4Cs1GR_8vQ

Contatos – Paula Macêdo, diretora do Museu da imagem e do Som Pará (8892-9592), e Afonso Gallindo, coordenador de audiovisual do MIS Pará (9143-5111). O MIS fica na rua Padre Champagnat, s/n, na Cidade Velha, em Belém. Fone/Fax: (91) 4009-88. E-mail: mis.para@gmail.com

Texto: Divulgação.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Chalé onde o escritor Dalcídio Jurandir viveu merece reconstrução

Memória, Arte e Cultura

Encerrou, no último dia 01, o Centenário de nascimento de Dalcídio Jurandir. Ao longo de 2009, amigos, parentes e artistas do escritor somaram apreço e esforços para resgatar a memória dos 100 anos do "índio sutil". Contudo, certamente, é lamentável a perda de oportunidade do Centenário e não ter acontecido a tão esperada obra de reconstrução do Chalé do extremo-norte, em Cachoeira do Arari, onde o romancista da Amazônia viveu. Uma falha enorme de sensibilidade política que ficou gravada na memória da resistência marajoara.

Dalcídio Jurandir

Dalcídio Jurandir é um dos maiores escritores paraenses. Ele nasceu na Vila de Ponta de Pedras, Ilha do Marajó (PA), no dia 10 de janeiro de 1909, filho de Alfredo Pereira e Margarida Ramos. Em 1910 mudou-se para Vila de Cachoeira, na mesma ilha, onde passou sua infância, aprendendo com sua mãe as primeiras palavras.

Em 1929 escreveu a primeira versão de "Chove nos campos de Cachoeira". Alguns de seus contos e romances são: Marajó (1947), Três Casas e um Rio (1958), Belém do Grão Pará (1960), Passagem dos Inocentes (1963), Primeira Manhã (1968), Ponte do Galo (1971), Os Habitantes (1976), Chão dos Lobos (1976), Ribanceira (1978) e Linha do Parque (1959).

Suas obras são um rico manancial sobre a região Amazônica, com suas crendices, lendas, igarapés, pomares, rios gigantescos, ilhas e uma das mais ricas floras e faunas do mundo. “Dalcídio é um autor genuíno, fabuloso e grande internacionalista, pois suas obras têm dimensão transnacional. Sua formação como comunista lhe deu a chance de conhecer qualquer ser humano como irmão”, destaca o escritor e pesquisador Paulo Nunes.

Comunista assumido, o escritor paraense participou ativamente do movimento da Aliança Nacional Libertadora. Foi preso em 1935 e ficou dois meses no cárcere. Em 1937, foi preso de novo e ficou três meses detido. Somente em 1938 retornou ao Marajó.

Dalcídio Jurandir exerceu ainda atividade jornalística no Rio de Janeiro nos jornais “O Radical” e “Diretrizes” e colaborou também com “O Imparcial”, “Crítica” e “Estado do Pará”, “Diário de Notícias”, “Correio da Manhã”, “A classe operária” entre outros e com as revistas “Guajaramirim”, “A Semana”, “Terra Imatura”, “Pará Ilustrado”, “Leitura”, “O Cruzeiro”, etc.

Dentre diversas premiações, a Academia Brasileira de Letras concedeu a Dalcídio o Prêmio Machado de Assis de Literatura, em 1972, pelo conjunto de sua obra, que lhe foi entregue por Jorge Amado. Em 1974 o Governo do Estado do Pará o agracia com o título honorífico de “Honra ao Mérito”.

No dia 16 de junho de 1979, o escritor falece na cidade do Rio de Janeiro. A prefeitura de Belém homenageia Dalcídio dando seu nome a uma praça pública no bairro da Cremação e a prefeitura do Rio de Janeiro dá o nome do escritor a uma rua na Barra da Tijuca. Em Ponta de Pedras, sua cidade natal, há uma escola com seu nome.

Contudo, há quase 30 anos suas obras não eram editadas, mas algumas instituições de ensino superior do Pará tratam da publicação de algumas delas.

O Centenário de nascimento de Dalcídio Jurandir foi, ainda, tratado no programa Regatão Cultural, da TV Cultura do Pará, em março de 2009. Se você quiser conhecer mais sobre o Centenário de nascimento de Dalcídio Jurandir acesse o Portal Cultura (www.portalcultura.com.br) e assista o programa. Vale a pena!

Texto: Cleide Magalhães.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Um novo massacre se anuncia

Meio Ambiente

Moradores de Prainha, oeste do Pará, sofrem atentado ao tentar proteger reserva ambiental

Moradores do município paraense de Prainha, oeste do Pará, que estavam acampados às margens do rio Uruará sofreram um atentado no último dia 03. Eles protestam desde o dia 25 de novembro do ano passado contra a retirada ilegal de madeira feita pela madeireira Jaurú onde fica a Reseva Renascer.

Segundo informação de moradores da localidade, uma balsa carregada de madeira ilegal, empurrada pelo B/M Silva Guedes III, descia o rio na madrugada do dia 03. Ao passarem em frente ao acampamento, vários tiros teriam sido disparados de dentro do barco em direção aos acampados. Um morador foi ferido no joelho e outro levou dois tiros, um na coxa e outro no peito. As vítimas foram levadas para um hospital. Apenas um deles continua internado.

Nos dias seguintes, teria chegado no município uma guarnição de aproximadamente 50 policiais militares que, segundo um dos moradores, vieram garantir segurança ao B/M Silva Guedes III (que quando não está transportando pistoleiros de madeireiros, faz linha para as comunidades do rio Uruará e Tamatai) e para desarmar os acampados.

Moradores ressaltam, ainda, que várias reuniões já foram feitas com autoridades em Santarém sobre o assunto e nada foi feito, até o momento, para amenizar a situação. Os trabalhadores prometem reagir.

Madeira ilegal

A comunidade destaca, também, que há vários anos a madeireira Jaurú vem extraindo madeira onde hoje é a área da Reserva Renascer no município de Prainha. Ela (comunidade) afirma entender que a extração é ilegal devido a madeira ser retirada de uma área que não está no plano de manejo e porque este é da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e a reserva é área Federal, portanto não teria validade.

No dia 25 de novembro passado, aproximadamente 500 moradores da Reserva Renascer, entre mulheres e homens adultos, crianças, jovens e idosos resolveram fazer um empate de forma a não permitir a decida das balsas com a madeira ilegal. Montaram acampamento na boca do rio Uruará com o Tamatai, próximo a fazenda Porto Alegre no município de Prainha.

Com as festas de fim de ano o acampamento teve uma redução no número de ocupantes e ficou com aproximadamente 180 pessoas. Acredita-se que o atentado tenha acontecido aproveitando-se a diminuição dos resistentes no acampamento.

Texto: Marquinho Mota, da Assessoria de Comunicação da Rede Fórum da Amazônia Oriental (Faor).

Projeto Música e Cidadania abre inscrições em Icoaraci

Arte, Música e Cidadania

Já estão abertas as inscrições do polo de Icoaraci do projeto Música e Cidadania, da Fundação Carlos Gomes. As crianças e adolescentes interessados podem se inscrever até o final do mês de fevereiro, sempre pela manhã, no Centro Sagrado Coração de Jesus, na rua 8 de Maio.

No polo, a fundação disponibiliza cursos de violão, teclado e canto coral. As incrições são gratuitas e o candidato deve apresentar certidão de nascimento ou identidade e comprovante de residência.

O projeto Música e Cidadania é um segmento de responsabilidade social mantido pela Fundação Carlos Gomes, que hoje atende cerca de 3 mil crianças, adolescentes e jovens adultos, com aulas de musicalização, violão, flauta doce, entre outros. Ocorre em sete polos, dispostos na área metropolitana de Belém.

Informações: Coordenadora do polo de Icoaraci, Ana Maria Lobato: 3227 0566; monitor, Raimundo Nonato: 9619 9512.

Fonte: Agência Pará.

Museu do Círio é reinaugurado no dia do aniversário de Belém

Tradição, Memória e Cultura

No p
róximo dia 12 de janeiro, data em que Belém completa 394 anos de fundação, será reinaugurado o Museu do Círio, que reabre suas portas com um novo espaço, no qual a população paraense terá a oportunidade de ficar bem perto de todos os momentos do Círio e de seus elementos iconográficos. Além da reformulação expográfica, o museu inicia o ano com nova iluminação, horário de visitação e novo sistema informatizado.

Pelo seu rico acervo dedicado ao resgate, conservaçã
o e divulgação da memória da maior manifestação religiosa e popular do Estado do Pará, o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, o museu, que compõe o Sistema Integrado de Museus e Memoriais, retorna como mais um presente para a cidade, que tem a sua manifestação religiosa registrada como Patrimônio Imaterial Brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O museu apresenta em sua composição objetos que trazem à tona a história do Círio de Nazaré em seus diversos aspectos: religioso, social, econômico, cultural e antropológico, sendo que o acervo é composto por 1.600 peças no acervo e outras 1.200 peças avulsas.

Durante a visitação, o público perceberá o projeto expográfico de revitalização, que utiliza m
ídias eletrônicas e imagens fotográficas mostrando a festividade hoje, sem esquecer o passado. O projeto possui um lado educativo mostrando aos estudantes a importância da cultura que é manifestada no Círio de Nazaré, com vídeos da festa, a história, a lenda, as artes com o miriti, com a cera, a Festa da Chiquita, o Arraial do Pavulagem e o Parque de Diversão, proporcionado um espetáculo de cores e sons dessa grande festa religiosa.

Segundo o diretor do museu, Jeam Carlos Lopes, a reformulação expográfica atende às recomendações do Iphan, quando declarou o Círio como pat
rimônio nacional. “O museu atende esse aspecto antropológico e histórico do Círio, dentro da realidade cultural amazônica em que está inserido o Círio de Nazaré”, explicou. “O que a exposição do museu pretende é mostrar que o Círio, além de uma manifestação religiosa, é uma manifestação do povo, seja na cultura, na culinária, e nas relações sociais do povo paraense”.

Pontão de Cultura - Em 2007, o museu foi selecionado como Pontão de Cultura do governo federal, através do convênio celebrado entre o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e o Ministério da Cultura (Minc), tendo a Secult como proponente. Assim, o espaço, através do Pontão “Acorda”, passou a promover ações de inclusão social c
om adolescentes e jovens de 14 a 25 anos, para produzir e divulgar a cultura partindo daquilo que é elemento motivador da sua existência: a história viva da festa de Nazaré.

O projeto "Acorda" promove ações em vários munic
ípios do Estado onde existe a festividade de Nossa Senhora de Nazaré e tem como objetivo a capacitação de agentes culturais, promover a geração de renda e inclusão social, difundir a festividade do Círio de Nazaré na capital e nos municípios paraenses, além divulgar o Museu do Círio como centro de referência da festividade nazarena.

Serviço - Inauguração da nova exposição permanente do Museu do Círio. Dia 12 de janeiro, às 17 horas, no Museu do Círio, que fica no casario da rua Padre Champagnat s/n, bairro Cidade Velha. A exposição é uma realização do governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) - Sistema Integrado de Museu e Memoriais (Sim) e Museu do Círio.

Fonte: Agência Pará.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Belém recebe projeto Piratão: Vide Convergências

Audiovisual


Belém será a quarta região do país integrada ao processo de deslocamento e itinerância do projeto Piratão: Vide Convergências, que acontecerá nos próximos dias 09 e 10, na praça da República. O evento é uma realização do coletivo Filé de Peixe, que conta com apoio da Faculdade de Artes Visuais do ICA/UFPA.


O Piratão: Vide Convergências é contemplado pelo programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais, a partir do contraste potencializado pela triangulação entre artistas e pensadores do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Pará. O projeto quer ampliar a percepção crítico-analítico das iniciativas desenvolvidas em cada um desses locais, bem como gerar troca de experiências e de estratégias empregadas para se produzir e difundir bens artísticos voltados para o campo audiovisual.


Há seis meses o projeto já passou pelo Rio de Janeiro (RJ), no Viradão Carioca e na inauguração do Museu da Maré; Porto Alegre (RS), na Desvenda - Feira de Arte Contemporânea; e Recife(PE), no SPA das Artes 2009.


O interesse do coletivo Filé de Peixe é conhecer de perto as organizações audiovisuais de Belém, seus agentes culturais, os artistas locais envolvidos na produção e difusão de vídeos e filmes, vislumbrando a troca de experiências e de estratégias empregadas para se produzir e difundir bens audiovisuais, buscando uma aproximação capaz de gerar intercâmbio e inserção da produção videoartística nas atividades cineclubistas paraenses, bem como incorporação da produção de vídeo local ao projeto.


Quem quiser pode doar seus vídeos para o projeto. Basta gravá-los em um DVD e levá-los ao coletivo. Para conhecer mais sobre o Piratão: Vide Convergências acesse: http://www.youtube.com/watch?v=oGxt6E99f-E Obtenha, ainda, mais informações: 3241 8369.


Texto: Divulgação

Edição de texto: Cleide Magalhães.


terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Instituto de Ciências da Arte inscreve para oficina da Etdufpa

Arte e Dança

O Instituto de Ciências da Arte inscreve para oficina preparatória para os cursos técnicos da Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará (Etdufpa) até o próximo dia 11, na própria escola. São 20 vagas, a idade mínima é de 18 anos e Ensino Médio completo. A ficina é gratuita. Mais informações: 3212.5050/5334.